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Costumava quando mais nova dizer e pensar muito que queria ter uma cópia de
mim, pra ser minha amiga. Fazia falta "alguém como eu" para me compreender, me ouvir, me dar colo, me
dar um empurrão, bons conselhos...Depois que fui percebendo que não é preciso
de uma Belisa "clone". Em mim tenho o que preciso. Eu que tenho que
me dar esse amor, esse incentivo, ouvir a tal da voz interior.
Cada pessoa vai me agregando com suas diversas qualidades, suas diferenças... Há troca de experiências, de vivências e sentimentos com vários que passam em minha vida. Alguns ficam outros passam, deixando sua marca ou não...Mas que bom que existem esses todos! Ótimo quando se encontra alguém que tem ideias em comum e conversa sobre elas. Perceber que você não está sozinho nessa, que tem gente que tem a mesma filosofia, ou o que seja. Ótimo também quando encontra alguém que discorda de você e te faz pensar novos conceitos, desde que você tenha a mente aberta, então você pode aprender novas maneiras de olhar, somar outras percepções.
Cada um tem o direito de acreditar ou não, mas é bom ao menos ouvir o outro lado, conhecer sem ter pré-conceitos... Assim se encontra mais equilíbrio nas relações, tendo benefícios com as semelhanças e com as diferenças. Como diz a letra dos Engenheiros do Hawaii: "Ninguém=Ninguém.. São todos iguais. E tão desiguais. Uns mais iguais que os outros." Portanto não quero me limitar nem fechar possibilidades. Ao conhecer o outro me reconheço nele, e vou me conhecendo melhor.
Não me conheço inteira. Claro, nunca nos conheceremos completamente, afinal, como diz Sartre, não somos e nunca ficaremos "prontos" (como objetos acabados), estamos sempre nos construindo e reconstruindo.
Não deixo de me surpreender comigo nem com o Universo -fora e dentro de mim-, tudo está interligado. Vejo características maravilhosas em todas pessoas. E sei que o que o que me chama atenção no outro está em mim também.
Cada pessoa vai me agregando com suas diversas qualidades, suas diferenças... Há troca de experiências, de vivências e sentimentos com vários que passam em minha vida. Alguns ficam outros passam, deixando sua marca ou não...Mas que bom que existem esses todos! Ótimo quando se encontra alguém que tem ideias em comum e conversa sobre elas. Perceber que você não está sozinho nessa, que tem gente que tem a mesma filosofia, ou o que seja. Ótimo também quando encontra alguém que discorda de você e te faz pensar novos conceitos, desde que você tenha a mente aberta, então você pode aprender novas maneiras de olhar, somar outras percepções.
Cada um tem o direito de acreditar ou não, mas é bom ao menos ouvir o outro lado, conhecer sem ter pré-conceitos... Assim se encontra mais equilíbrio nas relações, tendo benefícios com as semelhanças e com as diferenças. Como diz a letra dos Engenheiros do Hawaii: "Ninguém=Ninguém.. São todos iguais. E tão desiguais. Uns mais iguais que os outros." Portanto não quero me limitar nem fechar possibilidades. Ao conhecer o outro me reconheço nele, e vou me conhecendo melhor.
Não me conheço inteira. Claro, nunca nos conheceremos completamente, afinal, como diz Sartre, não somos e nunca ficaremos "prontos" (como objetos acabados), estamos sempre nos construindo e reconstruindo.
Não deixo de me surpreender comigo nem com o Universo -fora e dentro de mim-, tudo está interligado. Vejo características maravilhosas em todas pessoas. E sei que o que o que me chama atenção no outro está em mim também.
Gosto tanto do mistério como de desvendá-lo. Gosto de ser esse Ser, e sei que posso gostar ainda mais quanto mais me tornar interessante para mim mesma...
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