QUANDO DEVO BUSCAR AJUDA DE UM(A) PSICÓLOGO(A)?
- Quando estiver enfrentando dificuldades nos relacionamentos: profissional, familiar, amoroso e amizades;
- Quando necessitar de autoconhecimento ou estiver passando por crises existenciais;
- Quando estiver com dificuldades de lidar com a educação dos filhos, com o envelhecimento, com saída dos filhos de casa, dentre outros;
- Quando estiver com dificuldades escolares ou distúrbios de aprendizagem como: hiperatividade, déficit de atenção, dislexia e outros;
- Quando houver passado por situações de riscos ou violência como: sequestros, assaltos, abusos, estupros ou outras situações traumáticas;
- Quando há suspeita ou diagnóstico de psicopatologias como: depressão, fobias, medos, ansiedade, transtornos alimentares (bulimia, anorexia, obesidade), síndrome do pânico, transtorno Obsessivo compulsivo, manias, tiques, e outras questões neurológicas ou psiquiátricas;
- Quando demonstrar comportamentos persistentes como: sentimento de inferioridade, tristeza e desânimo, agressividade, insônia, insegurança, irritabilidade, angústia provocada por perdas, frustração, ciúmes excessivo, sintomas físicos sem justificativa aparente (psicossomáticos).
Pedro Leite Machado
" Infelizmente, o preconceito mistura-se com a ignorância, fazendo com que muitos deixem de se beneficiar do trabalho terapêutico. Participar deste processo ainda é considerado "coisa de louco" quando, na realidade, a alienação de si mesmo é que se torna um dos grandes geradores de conflitos.Lembre-se que procurar ajuda terapêutica é um sinal de coragem e maturidade. Não de fraqueza, como muitos acreditam.
Dentro do contexto do trabalho terapêutico os sentimentos (que é o que temos de mais valioso) são respeitados acima de tudo. É uma hora em que toda atenção está voltada totalmente para você, fazendo com que se obtenha resultados mais profundos e duradouros. O psicólogo clínico pode, e muito, contribuir para que cada um chegue às causas de determinados comportamentos, levando a um conhecimento maior do seu próprio 'eu' e principalmente, resgatando sua autoestima e amor-próprio." Rosemeire Zago
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