Um dos maiores fatores que levam a nos
sentirmos tristes ou simplesmente insatisfeitos, é sermos incoerentes conosco
mesmo. Enquanto não agirmos de acordo com o que acreditamos, algo nos parece
errado, mesmo sem estarmos conscientes disso, pois muitas vezes nem percebemos que
alguns de nossos comportamentos vão contra ao que sabemos que não é bom pra
gente, que vão contra nossos valores e princípios.
Às vezes, sobre uma mesma coisa: pensamos de um jeito, falamos de outro, e agimos ainda de outro jeito. Acabamos então mentindo pra nós mesmos, sendo incongruentes. Isso está muito relacionado à autossabotagem, quando “sem querer (consciente) querendo (inconsciente)” puxamos nosso próprio tapete. Por exemplo, quando postergamos aquilo que precisamos fazer logo; Quando perdemos ou atrasamos em um compromisso, por nos enrolarmos sem necessidade; Quando comemos em excesso comidas que sabemos que são nada saudáveis; Quando deixamos de fazer algo, como exercício físico ou arrumar a casa/o quarto por preguiça, e vamos protelando, etc.. E damos várias desculpas, porém, uma parte muito inteligente de nós obviamente não acredita nessas desculpas, e isso vai nos enfraquecendo, por não darmos ouvidos a essa sabedoria interior. Enquanto estamos muitas vezes distraídos-para não nos lembrarmos do que é importante-, no fundo, aquela culpa e autocobrança estão de alguma maneira nos afetando.
Às vezes, sobre uma mesma coisa: pensamos de um jeito, falamos de outro, e agimos ainda de outro jeito. Acabamos então mentindo pra nós mesmos, sendo incongruentes. Isso está muito relacionado à autossabotagem, quando “sem querer (consciente) querendo (inconsciente)” puxamos nosso próprio tapete. Por exemplo, quando postergamos aquilo que precisamos fazer logo; Quando perdemos ou atrasamos em um compromisso, por nos enrolarmos sem necessidade; Quando comemos em excesso comidas que sabemos que são nada saudáveis; Quando deixamos de fazer algo, como exercício físico ou arrumar a casa/o quarto por preguiça, e vamos protelando, etc.. E damos várias desculpas, porém, uma parte muito inteligente de nós obviamente não acredita nessas desculpas, e isso vai nos enfraquecendo, por não darmos ouvidos a essa sabedoria interior. Enquanto estamos muitas vezes distraídos-para não nos lembrarmos do que é importante-, no fundo, aquela culpa e autocobrança estão de alguma maneira nos afetando.
Como confiar em alguém que não cumpre o que
promete? Que quando combina algo não se compromete, ou está sempre atrasado? Você
confia em alguém que fala mal de você? Que conta mentiras? Que diz uma coisa e
faz outra? E se esse alguém é você? Você
com você mesmo! Cada vez que não cumprimos com aquilo que combinamos com outra
pessoa, mais ela vai duvidar da gente, certo? Muitas vezes se sente traída. É a
mesma coisa quando você diz a si mesmo que "dessa vez" vai cumprir
tal objetivo, e não faz. Você está traindo a sua confiança! Você pratica o que
fala? Você se compromete consigo? Dá atenção e acolhe a si? Você conta com seu próprio apoio? Você está sendo coerente com o que acredita e
como age? Se não... Como você vai confiar em si? Cada
vez que você conta uma mentira (mesmo que mínima), que você adia algo que sabe
que precisa fazer que diz que vai fazer alguma coisa e não faz, que diz sim
para o outro contra a sua vontade (dizendo não para si), que acredita nos
pensamentos críticos e sabotadores que dizem que você não é capaz, etc..: você
está dando mais motivos para não acreditar mais no que você diz e está minando
sua autoconfiança.
Não trate o “sabotador interno” como inimigo,
porque é uma parte sua ainda com medo, querendo te ‘proteger’, mas na verdade,
está te atrapalhando. Em nossa mente há
várias “vozes”, é a conversa que temos em silêncio conosco mesmo. Ao invés de
dar tanta corda para aquela voz sabotadora (apenas agradecer a informação, mas
não segui-la), o que você acha de prestar mais atenção no que aquela voz mais
sábia tem a dizer? Então você
pode decidir com mais clareza e consciência qual “obedecer”.
Como seria se você
lidasse contigo mesmo como se fosse seu melhor amigo, se tratando como gostaria
de ser tratado, se tratando como você trata àqueles que você ama? E se você agisse como alguém que você gostaria de ter como companhia?
Um amigo que respeita seus limites, tem paciência
com seu processo que precisa passar para aprender, que te lembre que você ficar
reclamando é só se colocar como vítima, mas sem ficar te recriminando, que
aceita suas dificuldades, que perdoa, que entende e acolhe suas vulnerabilidades,
e também reconhece e valoriza suas qualidades. Ninguém mais importante para te
tratar assim como você mesmo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário